Sentindo-se perseguido pelo juiz Teodomiro Cardozo Noronha, o advogado Marcos Antônio Figueiredo de Araújo procurou à Folha de Pernambuco para rebater o relato feito pelo magistrado à Imprensa, na última segunda-feira. Após um desentendimento ocorrido no Fórum de Paulista, sexta-feira passada, Teodomiro prestou queixa contra o advogado, que foi levado à delegacia e responde a um TCO. No entanto, a rixa entre os dois teria começado em 2006, quando Marcos Antônio foi sem gravata a uma audiência presidida pelo juiz.
“Nesta mesma audiência ele me fazia perguntas de forma agressiva e desrespeitosa, afirmando a todo o momento que quem mandava ali era ele. Após um desentendimento ele encerrou a audiência e pediu para policiais me retirarem da sala”, contou Marcos Antônio. Depois disso, o advogado teria pedido o afastamento de Teodomiro do caso. Com isso, o processo foi encaminhado para a 2ª Vara Criminal.
“Em uma outra audiência, a juíza da 2ª Vara Criminal, Blanche Maymone, resolveu gritar comigo e colocar o dedo no meu rosto, dizendo que ia chamar a polícia, pois eu já deveria ter sido expulso da OAB. Com isso, a sessão foi encerrada. Na verdade, ela só queria um motivo para se aliar a Teodomiro e ficar contra mim”, acrescentou Marcos Aurélio. Por conta disso e de outras situações, o advogado fez uma reclamação disciplinar no Conselho Regional de Justiça, no ano passado. Porém, conforme o jurista, até agora, não obteve nenhuma resposta.
Assim como o juiz, o advogado irá solicitar providências ao Tribunal de Justiça de Pernambuco e também pedirá uma perícia psiquiátrica em Teodomiro. “Ele não tem competência para solicitar o exame de perícia psiquiátrica em mim, pois a OAB não é subserviente a ele. Enquanto as ameaças, garanto que não as fiz, mas estou pronto para resolver a situação da forma que ele quiser. Além disso, toda essa perseguição se dá porque advogo na área criminal defendendo a grande maioria dos pobres, que representa 85% da população carcerária”, finalizou Marcos Antônio.
“Nesta mesma audiência ele me fazia perguntas de forma agressiva e desrespeitosa, afirmando a todo o momento que quem mandava ali era ele. Após um desentendimento ele encerrou a audiência e pediu para policiais me retirarem da sala”, contou Marcos Antônio. Depois disso, o advogado teria pedido o afastamento de Teodomiro do caso. Com isso, o processo foi encaminhado para a 2ª Vara Criminal.
“Em uma outra audiência, a juíza da 2ª Vara Criminal, Blanche Maymone, resolveu gritar comigo e colocar o dedo no meu rosto, dizendo que ia chamar a polícia, pois eu já deveria ter sido expulso da OAB. Com isso, a sessão foi encerrada. Na verdade, ela só queria um motivo para se aliar a Teodomiro e ficar contra mim”, acrescentou Marcos Aurélio. Por conta disso e de outras situações, o advogado fez uma reclamação disciplinar no Conselho Regional de Justiça, no ano passado. Porém, conforme o jurista, até agora, não obteve nenhuma resposta.
Assim como o juiz, o advogado irá solicitar providências ao Tribunal de Justiça de Pernambuco e também pedirá uma perícia psiquiátrica em Teodomiro. “Ele não tem competência para solicitar o exame de perícia psiquiátrica em mim, pois a OAB não é subserviente a ele. Enquanto as ameaças, garanto que não as fiz, mas estou pronto para resolver a situação da forma que ele quiser. Além disso, toda essa perseguição se dá porque advogo na área criminal defendendo a grande maioria dos pobres, que representa 85% da população carcerária”, finalizou Marcos Antônio.
FolhaPE
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