Com o intuito de evitar conflitos entre funcionários e patrões, o setor de Relações Industriais da Fiat, Adauto Duarte, reuniu-se com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Pernambuco (Sindmetal-PE), Alberto Alves dos Santos, e com o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Sérgio Goiana. O objetivo é traçar, em conjunto, metas em comum para a fábrica que será construída em Goiana e os trabalhadores.
“É uma forma de evitar futuros prejuízos. Reconhecemos o sindicato como um grande player da sociedade civil. Além disso, tudo que se planeja tem maior chance de dar certo”, contou Duarte, garantindo que, na fábrica localizada em Betim (MG), não existe greve há 25 anos. “É a primeira vez que uma empresa procura o sindicato ainda durante a implantação do projeto. Normalmente, quando me procuram, já é para apagar algum incêndio”, disse, usando as greves de Suape como exemplo.
Durante a reunião, foram tratados vários temas ligados ao quesito de infraestrutura, como a de alimentação e vestiários. Um dos principais pontos apresentados por Duarte é a questão de mobilidade. “Não queremos que haja uma migração para a cidade. Achamos que não é necessário o trabalhador sair de perto da família para crescer. Por isso, estamos estudando formas de buscar e levar o operário em casa. Não queremos povoar Goiana”. Com isso, trabalhadores de aproximadamente 15 municípios do entorno também devem ser beneficiados.
Para isso, será necessária a profissionalização dos moradores da região. “Queremos dar uma educação para esses profissionais. Mais o meu pedido é que vá além da educação profissional. Que seja, também, uma educação social. Uma pessoa com profissão não tem, necessariamente, a consciência operária”, ponderou o presidente do Sindmetal-PE.
Essas reuniões devem se tornar frequente, a cada um ou dois meses. Na próxima ocasião, o representante da Fiat já deve desembarcar no Recife com um projeto concreto, para ser apresentado às lideranças sindicais.
“É uma forma de evitar futuros prejuízos. Reconhecemos o sindicato como um grande player da sociedade civil. Além disso, tudo que se planeja tem maior chance de dar certo”, contou Duarte, garantindo que, na fábrica localizada em Betim (MG), não existe greve há 25 anos. “É a primeira vez que uma empresa procura o sindicato ainda durante a implantação do projeto. Normalmente, quando me procuram, já é para apagar algum incêndio”, disse, usando as greves de Suape como exemplo.
Durante a reunião, foram tratados vários temas ligados ao quesito de infraestrutura, como a de alimentação e vestiários. Um dos principais pontos apresentados por Duarte é a questão de mobilidade. “Não queremos que haja uma migração para a cidade. Achamos que não é necessário o trabalhador sair de perto da família para crescer. Por isso, estamos estudando formas de buscar e levar o operário em casa. Não queremos povoar Goiana”. Com isso, trabalhadores de aproximadamente 15 municípios do entorno também devem ser beneficiados.
Para isso, será necessária a profissionalização dos moradores da região. “Queremos dar uma educação para esses profissionais. Mais o meu pedido é que vá além da educação profissional. Que seja, também, uma educação social. Uma pessoa com profissão não tem, necessariamente, a consciência operária”, ponderou o presidente do Sindmetal-PE.
Essas reuniões devem se tornar frequente, a cada um ou dois meses. Na próxima ocasião, o representante da Fiat já deve desembarcar no Recife com um projeto concreto, para ser apresentado às lideranças sindicais.
FolhaPE
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