A tristeza dos alunos da Escola Argentina Castello Branco, em Olinda, pela perda da professora Izaelma Cavalcante Tavares, 36 anos, se traduziu em protesto na tarde desta terça-feira (13). Um grupo de vinte estudantes se reuniu em frente à unidade de ensino, que fica na PE-15, para pedir providências da polícia em relação à prisão do ex-companheiro da vítima e principal suspeito de matá-la, o comissário da Polícia Civil Eduardo Moura Mendes, 50.
Com apitos e faixas pedindo Justiça, os alunos também relembraram como era o convívio com Izaelma, que dava aulas de português e inglês na escola. “Ela era uma ótima professora. Incrível. Sempre conversava com a gente, dando muita força para que nós sempre lutássemos pelos nossos sonhos”, afirmou a estudante Geisiane de Freitas, 15.
Izaelma foi atingida por cinco tiros no último dia 3. A ambulância do Corpo de Bombeiros que socorria ela capotou. A professora ficou internada no Hospital da Restauração até o último fim de semana, quando faleceu em decorrência dos ferimentos. O filho dela, de 5 anos, foi levado pelo suspeito, que permanece foragido. A Justiça já expediu mandado de prisão contra Eduardo Moura Mendes.
Com apitos e faixas pedindo Justiça, os alunos também relembraram como era o convívio com Izaelma, que dava aulas de português e inglês na escola. “Ela era uma ótima professora. Incrível. Sempre conversava com a gente, dando muita força para que nós sempre lutássemos pelos nossos sonhos”, afirmou a estudante Geisiane de Freitas, 15.
Izaelma foi atingida por cinco tiros no último dia 3. A ambulância do Corpo de Bombeiros que socorria ela capotou. A professora ficou internada no Hospital da Restauração até o último fim de semana, quando faleceu em decorrência dos ferimentos. O filho dela, de 5 anos, foi levado pelo suspeito, que permanece foragido. A Justiça já expediu mandado de prisão contra Eduardo Moura Mendes.
NE10
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