Médicos vinculados à rede municipal de Abreu e Lima aprovaram em assembleia geral a proposta de paralisar os serviços, a partir desta segunda-feira (12), no Hospital e Maternidade Pública de Abreu e Lima. Somentes os setores de emergência e urgência irão funcionar normalmente. Os plantões extras serão suspensos.
Os profissionais reivindicam melhores condições de trabalho e reclamam do descaso com a saúde. Uma pauta com esses e outros itens, como proposta de progressão salarial, com equiparação final ao do Estado, incluindo o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos e Produtividade (PCCV), já foi enviada à Secretaria de Saúde. Caso as negociações não avancem, os médicos não descartam a possibilidade imediata de exoneração de seus cargos.
Entre as denúncias, os médicos afirmam que a unidade de saúde se encontra com uma série de problemas, que passam por instalações elétricas precárias; salas com goteira, infiltrações e mofos; triagem de clínica, obstetrícia e pediatria no mesmo ambiente, promovendo circulação cruzada entre crianças e adultos; ausência de material adequado para exame ginecológico; quebra constante de instrumentos de trabalho; infiltrações e falta de higiene.
O caso foi encaminhado ao Conselho Regional de Medicina (Cremepe). As ocorrências estão registradas em livro de plantão, segundo os médicos. A próxima assembleia da categoria será nesta terça-feira (13), às 19h30, no auditório do Simepe.
Os profissionais reivindicam melhores condições de trabalho e reclamam do descaso com a saúde. Uma pauta com esses e outros itens, como proposta de progressão salarial, com equiparação final ao do Estado, incluindo o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos e Produtividade (PCCV), já foi enviada à Secretaria de Saúde. Caso as negociações não avancem, os médicos não descartam a possibilidade imediata de exoneração de seus cargos.
Entre as denúncias, os médicos afirmam que a unidade de saúde se encontra com uma série de problemas, que passam por instalações elétricas precárias; salas com goteira, infiltrações e mofos; triagem de clínica, obstetrícia e pediatria no mesmo ambiente, promovendo circulação cruzada entre crianças e adultos; ausência de material adequado para exame ginecológico; quebra constante de instrumentos de trabalho; infiltrações e falta de higiene.
O caso foi encaminhado ao Conselho Regional de Medicina (Cremepe). As ocorrências estão registradas em livro de plantão, segundo os médicos. A próxima assembleia da categoria será nesta terça-feira (13), às 19h30, no auditório do Simepe.
NE10
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