Um funcionário do Conselho Tutelar de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife, foi indiciado nesta sexta-feira (9) pela polícia, suspeito de abusar de um adolescente de 16 anos. O crime teria acontecido em novembro de 2011 e começou a ser investigado depois de denúncia da vítima, que era interno de um abrigo da cidade.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Alberes Félix, o rapaz abusado foi liberado do abrigo por algumas horas pelo conselheiro, que disse que queria ter uma conversa com o adolescente. "Quando a vítima voltou ao abrigo, as pessoas perguntaram como tinha sido o atendimento. Os responsáveis souberam do caso e trouxeram para a polícia", contou.
O homem de 34 anos está no segundo mandato no Conselho Tutelar. Cada mandado tem três anos de duração. Segundo Alberes Félix, apesar de o homem negar todas as acusações, indícios apontam para a confirmação da denúncia. "Ele atendeu o menor sozinho, quando normalmente são dois conselheiros. O atendimento foi às 17h, depois do expediente normal, e também num dia em que era feriado", explicou o delegado.
O conselheiro foi afastado do cargo e vai responder ao inquérito em liberdade, porque não houve flagrante.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Alberes Félix, o rapaz abusado foi liberado do abrigo por algumas horas pelo conselheiro, que disse que queria ter uma conversa com o adolescente. "Quando a vítima voltou ao abrigo, as pessoas perguntaram como tinha sido o atendimento. Os responsáveis souberam do caso e trouxeram para a polícia", contou.
O homem de 34 anos está no segundo mandato no Conselho Tutelar. Cada mandado tem três anos de duração. Segundo Alberes Félix, apesar de o homem negar todas as acusações, indícios apontam para a confirmação da denúncia. "Ele atendeu o menor sozinho, quando normalmente são dois conselheiros. O atendimento foi às 17h, depois do expediente normal, e também num dia em que era feriado", explicou o delegado.
O conselheiro foi afastado do cargo e vai responder ao inquérito em liberdade, porque não houve flagrante.
G1
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