Estudantes de quatro escolas da Região Metropolitana do Recife já estão em São Paulo (SP) para representar Pernambuco com projetos de tecnologia criados por eles nos últimos meses. Neste sábado (3) e domingo (4) acontece a etapa nacional do Campeonato de Robótica. Os alunos trabalharam durante as férias e agora comemoram a classificação para a disputa brasileira.
Um dos grupos vem de uma escola particular de Jaboatão dos Guararapes, a Divino Mestre, no Grande Recife. A equipe criou um robô que anda, busca objetos e realiza todas as atividades exigidas pelo concurso nacional. Mas os estudantes sabem que não foi uma tarefa fácil. “Foi nossa primeira vez no campeonato, não sabíamos muita coisa. As missões são muito difíceis”, falou Gabriel Lira.
A mesma equipe também tinha que propor uma solução mecânica para beneficiar a indústria alimentícia. As responsáveis pela pesquisa estudaram e conseguiram desenvolver uma máquina para cortar e desossar frango. “A gente conseguiu um protótipo de uma máquina, onde a fase de corte do frango, que tem maior contato humano, é toda automatizada, sem contato humano, e feito na temperatura correta. Aí evita a propagação de doenças e aumenta a qualidade de vida”, contou Giovana Ferreira, participante do projeto.
Outro grupo participante vem da Escola Estadual Santa Ana, em Olinda, sendo a única representante de Pernambuco da rede pública de ensino no campeonato. A escola não oferece aula de robótica e os dez estudantes tiveram apenas uma semana de treinamento para participar da etapa regional. Os alunos tiveram que comprar as peças para fazer o robô e pegar uma mesa emprestada de uma escola particular de Olinda. Agora, estão muito empolgados com a classificação. “Pretendo fazer mecatrônica, trabalhar com robótica, e, se der, tentar fazer a Olimpíada Brasileira de Robótica”, falou Willames Paiva.
A pesquisa que a equipe vai apresentar no campeonato é sobre conservação de alimentos. Os estudantes descobriram um método natural de conservação do tomate. Quando o alimento é mergulhado em suco de limão, ele dura por mais de 20 dias na geladeira. “Isso vai ajudar pessoas de qualquer idade, financeiramente, e isso vai ajudar donos de restaurante a conservar o tomate por mais tempo”, contou a estudante Danielle Souza.
Um dos grupos vem de uma escola particular de Jaboatão dos Guararapes, a Divino Mestre, no Grande Recife. A equipe criou um robô que anda, busca objetos e realiza todas as atividades exigidas pelo concurso nacional. Mas os estudantes sabem que não foi uma tarefa fácil. “Foi nossa primeira vez no campeonato, não sabíamos muita coisa. As missões são muito difíceis”, falou Gabriel Lira.
A mesma equipe também tinha que propor uma solução mecânica para beneficiar a indústria alimentícia. As responsáveis pela pesquisa estudaram e conseguiram desenvolver uma máquina para cortar e desossar frango. “A gente conseguiu um protótipo de uma máquina, onde a fase de corte do frango, que tem maior contato humano, é toda automatizada, sem contato humano, e feito na temperatura correta. Aí evita a propagação de doenças e aumenta a qualidade de vida”, contou Giovana Ferreira, participante do projeto.
Outro grupo participante vem da Escola Estadual Santa Ana, em Olinda, sendo a única representante de Pernambuco da rede pública de ensino no campeonato. A escola não oferece aula de robótica e os dez estudantes tiveram apenas uma semana de treinamento para participar da etapa regional. Os alunos tiveram que comprar as peças para fazer o robô e pegar uma mesa emprestada de uma escola particular de Olinda. Agora, estão muito empolgados com a classificação. “Pretendo fazer mecatrônica, trabalhar com robótica, e, se der, tentar fazer a Olimpíada Brasileira de Robótica”, falou Willames Paiva.
A pesquisa que a equipe vai apresentar no campeonato é sobre conservação de alimentos. Os estudantes descobriram um método natural de conservação do tomate. Quando o alimento é mergulhado em suco de limão, ele dura por mais de 20 dias na geladeira. “Isso vai ajudar pessoas de qualquer idade, financeiramente, e isso vai ajudar donos de restaurante a conservar o tomate por mais tempo”, contou a estudante Danielle Souza.
G1 PE
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