Três jovens de classe média do Rio Grande Norte foram presos em Pernambuco, na madrugada desta quinta-feira (1º), acusados de aplicar um golpe em empresas de telefonia móvel que pode chegar a R$ 2 milhões. Segundo a polícia, o trio é especializado em furtar baterias existentes em grandes antenas de celulares. Cada bateria pesa aproximadamente 50 quilos e custa, em média, R$ 2 mil.
O grupo vinha sendo investigado há cerca de cinco meses. Adson de Souza da Silva, 21 anos, Ricardo Henrique Costa Brito, 22, e Carlos Medeiros Rocha, 23, são do Rio Grande do Norte e, além de praticar o furto no Estado onde nasceram, também aplicavam o golpe em Pernambuco, Alagoas e Paraíba. "Eles utilizavam ferramentas diversas para subtrair as baterias das antenas. São articulados e roubavam o produto por encomenda, já que essa mesma bateria pode ser utilizada em lanchas, iates, caminhões e grandes aparelhos de som de carro", informou o delegado Albéres Félix, titular da Delegacia de Abreu e Lima e responsável pela prisão do trio.
Segundo o delegado, a ausência da bateria só era sentida quando faltava energia elétrica. "A bateria que eles roubavam servia como um gerador. Quando faltava energia, ela era responsável por deixar as antenas funcionando e permitir que houvesse sinal nos celulares. Sem a bateria, bastava faltar energia para que os celulares parassem de funcionar", completou Félix.
A polícia calcula que o grupo roubou mais de mil baterias para revender. O valor da revenda variava entre R$ 300 e R$ 700.
No momento da prisão, durante a madrugada desta quinta (1º), os acusados estavam roubando uma antena em Abreu e Lima. Dentro do carro já havia oito baterias, além de várias ferramentas e um revólver calibre 38 e 13 munições. "Eles confessaram o furto de baterias em antenas localizadas em Nova Descoberta, Abreu e Lima e Recife. Acreditamos ter conseguido acabar com a máfia existente", finalizou Félix.
O trio foi autuado em flagrante por furto qualificado e porte ilegal de armas e deve seguir no início da tarde para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.
O grupo vinha sendo investigado há cerca de cinco meses. Adson de Souza da Silva, 21 anos, Ricardo Henrique Costa Brito, 22, e Carlos Medeiros Rocha, 23, são do Rio Grande do Norte e, além de praticar o furto no Estado onde nasceram, também aplicavam o golpe em Pernambuco, Alagoas e Paraíba. "Eles utilizavam ferramentas diversas para subtrair as baterias das antenas. São articulados e roubavam o produto por encomenda, já que essa mesma bateria pode ser utilizada em lanchas, iates, caminhões e grandes aparelhos de som de carro", informou o delegado Albéres Félix, titular da Delegacia de Abreu e Lima e responsável pela prisão do trio.
Segundo o delegado, a ausência da bateria só era sentida quando faltava energia elétrica. "A bateria que eles roubavam servia como um gerador. Quando faltava energia, ela era responsável por deixar as antenas funcionando e permitir que houvesse sinal nos celulares. Sem a bateria, bastava faltar energia para que os celulares parassem de funcionar", completou Félix.
A polícia calcula que o grupo roubou mais de mil baterias para revender. O valor da revenda variava entre R$ 300 e R$ 700.
No momento da prisão, durante a madrugada desta quinta (1º), os acusados estavam roubando uma antena em Abreu e Lima. Dentro do carro já havia oito baterias, além de várias ferramentas e um revólver calibre 38 e 13 munições. "Eles confessaram o furto de baterias em antenas localizadas em Nova Descoberta, Abreu e Lima e Recife. Acreditamos ter conseguido acabar com a máfia existente", finalizou Félix.
O trio foi autuado em flagrante por furto qualificado e porte ilegal de armas e deve seguir no início da tarde para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.
NE10
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