Na madrugada desta quarta-feira (04), os estados do Norte e Nordeste presenciarão um grande fenômeno da astronomia. Por volta das 2h da madrugada da terça (03) para a quarta (04), ocorrerá uma chuva de meteoros, denominada Quadrantídeos, em uma intensidade prevista de 40 a 95 meteoros.
De acordo com o coordenador do núcleo de astronomia do IFPE (Instituto Federal de Pernambuco), o professor Guilherme Pereira, se define como quadrantídeos, a passagem da Terra em uma nuvem formada por estes pequenos corpos (meteoros) remanescentes da formação do Sistema Solar, mais conhecidos por meteoros ou estrelas cadentes. "Este é um fenômeno que acontece em média oito vezes por ano e agora vai passar pelo hemisfério Norte. Neste momento, vários meteoros atingirão a atmosfera do planeta", comenta.
Por ficar em uma área mais próxima do Equador, Norte e Nordeste do Brasil, além de outros países localizados no hemisfério norte, terão o privilégio de visualizar o risco de meteoros queimando na atmosfera. "Os meteoros, também chamados de estrela cadente, vivem cruzando a atmosfera. Em sua maioria, queimam no ar, ou caem no oceano. Agora, a quantidade de meteoros cruzando o céu será bem maior", complementa o professor.
O Núcleo irá acompanhar de perto o fenômeno, com dispositivos próprios para observação. A população poderá acompanhar a chuva de meteoros a olho nu ou com um pequeno binóculo. "Procure um lugar mais alto, com algum binóculo ou até mesmo máquina digital. Sempre observando para o Norte", afirma o professor.
ESTUDOS - O Núcleo de Astronomia visa também contemplar a educação científica na área astronômica, com alguns grupos de pesquisa voltados ao aprofundamento de estudos sobre o Universo. O destaque vai para o projeto O Céu de Pernambuco, idealizado pelo professor Guilherme Pereira, que consiste no fornecimento mensal de informações quanto aos principais fenômenos celestes observáveis em Pernambuco.
De acordo com o coordenador do núcleo de astronomia do IFPE (Instituto Federal de Pernambuco), o professor Guilherme Pereira, se define como quadrantídeos, a passagem da Terra em uma nuvem formada por estes pequenos corpos (meteoros) remanescentes da formação do Sistema Solar, mais conhecidos por meteoros ou estrelas cadentes. "Este é um fenômeno que acontece em média oito vezes por ano e agora vai passar pelo hemisfério Norte. Neste momento, vários meteoros atingirão a atmosfera do planeta", comenta.
Por ficar em uma área mais próxima do Equador, Norte e Nordeste do Brasil, além de outros países localizados no hemisfério norte, terão o privilégio de visualizar o risco de meteoros queimando na atmosfera. "Os meteoros, também chamados de estrela cadente, vivem cruzando a atmosfera. Em sua maioria, queimam no ar, ou caem no oceano. Agora, a quantidade de meteoros cruzando o céu será bem maior", complementa o professor.
O Núcleo irá acompanhar de perto o fenômeno, com dispositivos próprios para observação. A população poderá acompanhar a chuva de meteoros a olho nu ou com um pequeno binóculo. "Procure um lugar mais alto, com algum binóculo ou até mesmo máquina digital. Sempre observando para o Norte", afirma o professor.
ESTUDOS - O Núcleo de Astronomia visa também contemplar a educação científica na área astronômica, com alguns grupos de pesquisa voltados ao aprofundamento de estudos sobre o Universo. O destaque vai para o projeto O Céu de Pernambuco, idealizado pelo professor Guilherme Pereira, que consiste no fornecimento mensal de informações quanto aos principais fenômenos celestes observáveis em Pernambuco.
NE10
Nenhum comentário:
Postar um comentário