Um homem foi encontrado pela polícia 11 dias depois de ter cometido um homicídio. Geanderson de Almeida Campos, de 27 anos, conhecido como Geo, foi preso na tarde anteontem em cumprimento a um mandado de prisão temporária. Ele é suspeito de ter assassinado, no dia 30 de dezembro do ano passado, Everaldo Gomes de Lima, de 36 anos, dono de uma oficina em Cruz de Rebouças, distrito de Igarassu. O crime chocou a população porque aconteceu por volta das 9h30, momento em que vários clientes estavam na oficina.
De acordo com o delegado da 3ª equipe de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) de Paulista, Vinicius Notari, Geanderson teria chegado ao estabelecimento com duas armas na mão e, sem dizer uma só palavra, efetuado vários disparos contra Everaldo. “No depoimento, o acusado disse que teria ido à oficina para matar o comerciante porque horas antes eles teriam sido vistos em um bar e, sem motivo aparente, Everaldo o hostilizou, chamando-o de cachorro e dizendo que ele não tinha dinheiro, entre outras ofensas”, disse.
Na delegacia, Geanderson afirmou que tomou a atitude para se defender. “Não sei por que ele começou a me ofender e me ameaçou. Para não morrer, o matei”, defendeu-se. Ao longo das investigações, várias motivações foram levantadas para o assassinato. Entre as hipóteses consideradas, segundo o delegado, está o envolvimento da vítima com estelionato e agiotagem. “Uma das linhas de investigação é para saber se essa informação procede e se o acusado teria algum tipo de ligação com isso”, explicou o delegado.
Após o cumprimento do mandado de prisão temporária, o suspeito foi encaminhado para o Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, onde ficará à disposição da Justiça.
De acordo com o delegado da 3ª equipe de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) de Paulista, Vinicius Notari, Geanderson teria chegado ao estabelecimento com duas armas na mão e, sem dizer uma só palavra, efetuado vários disparos contra Everaldo. “No depoimento, o acusado disse que teria ido à oficina para matar o comerciante porque horas antes eles teriam sido vistos em um bar e, sem motivo aparente, Everaldo o hostilizou, chamando-o de cachorro e dizendo que ele não tinha dinheiro, entre outras ofensas”, disse.
Na delegacia, Geanderson afirmou que tomou a atitude para se defender. “Não sei por que ele começou a me ofender e me ameaçou. Para não morrer, o matei”, defendeu-se. Ao longo das investigações, várias motivações foram levantadas para o assassinato. Entre as hipóteses consideradas, segundo o delegado, está o envolvimento da vítima com estelionato e agiotagem. “Uma das linhas de investigação é para saber se essa informação procede e se o acusado teria algum tipo de ligação com isso”, explicou o delegado.
Após o cumprimento do mandado de prisão temporária, o suspeito foi encaminhado para o Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, onde ficará à disposição da Justiça.
FolhaPE
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