Com previsão de sol forte e temperaturas altas na Região Metropolitana, as praias do Litoral pernambucano devem ficar lotadas neste feriado de 7 de Setembro. A orientação do Corpo de Bombeiros é redobrar a atenção com as crianças, para evitar transtornos e acidentes. Segundo a corporação, no ano passado, neste mesmo feriado, os Bombeiros atenderam 74 crianças perdidas. Em poucos segundos de distração, o dia que deveria ser de alegria pode se transformar numa tragédia.
O subcomandante do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), major André Ferraz (foto), afirma que a maior parte das vítimas de afogamento é formada por crianças de até 14 anos. “Cerca de 85% desses afogamentos, com morte, acontecem por falta de supervisão dos pais ou responsável. É bom lembrar aos pais que a criança é o agente principal da festa, então o lazer deve ser dela. A gente vem curtir a praia com nossos filhos”, diz.
Segundo o major, os guarda-vidas estão preparados para um eventual resgate, mas é importante lembrar aos banhistas que façam sua parte: “Tem gente que pensa que o agente é onipresente, onipotente, está em todos os locais, pode ver tudo, mas ele é um ser humano como outro qualquer. Tem uma visão limitada. Está patrulhando na área, mas não tem condições de ver cada criança, de cada família”.
Ele lembra que a areia e a parte rasa do mar não são totalmente seguros, por isso, a orientação é ficar atento às brincadeiras das crianças. “Podemos ter não só afogamento, mas também um trauma de pescoço e cabeça. A gente já registrou casos de crianças que mergulharam na parte rasa e tiveram trauma. E um acidente desse pode deixar sequelas”, alerta.
Uma forma simples de ajudar o trabalho dos Bombeiros é identificar a criança com uma pulseirinha. “Na pulseira deve constar não só o nome da criança, mas o nome do pai ou responsável e o telefone para contato. A identificação da criança, a supervisão dos pais, procurar sempre um posto guarda-vida para saber o melhor local para banho são pontos que podem diminuir a possibilidade de afogamento”, diz o major.
Segundo o major, os guarda-vidas estão preparados para um eventual resgate, mas é importante lembrar aos banhistas que façam sua parte: “Tem gente que pensa que o agente é onipresente, onipotente, está em todos os locais, pode ver tudo, mas ele é um ser humano como outro qualquer. Tem uma visão limitada. Está patrulhando na área, mas não tem condições de ver cada criança, de cada família”.
Ele lembra que a areia e a parte rasa do mar não são totalmente seguros, por isso, a orientação é ficar atento às brincadeiras das crianças. “Podemos ter não só afogamento, mas também um trauma de pescoço e cabeça. A gente já registrou casos de crianças que mergulharam na parte rasa e tiveram trauma. E um acidente desse pode deixar sequelas”, alerta.
Uma forma simples de ajudar o trabalho dos Bombeiros é identificar a criança com uma pulseirinha. “Na pulseira deve constar não só o nome da criança, mas o nome do pai ou responsável e o telefone para contato. A identificação da criança, a supervisão dos pais, procurar sempre um posto guarda-vida para saber o melhor local para banho são pontos que podem diminuir a possibilidade de afogamento”, diz o major.
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