A máquina que revolucionou a votação em Brasília, na plenária do congresso nacional do PT, permitiu que delegados de todo o Brasil e das diversas tendências do Partido dos Trabalhadores votassem sem o controle de qualquer orientação de grupo, pois cada delegado de forma secreta teve o direito de votar naquilo que acredita com relação as mudanças para o estatuto do partido. O resultado foi a polemica aprovação da paridade de gênero (50% de mulheres em todas as instâncias partidárias), 20% de jovens e 20% de negros e que parlamentares só poderão ter três mandatos consecutivos. Esta ultima, foi levada a votação por três vezes.
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