Uma série de assaltos a comerciantes terminou na apreensão de quatro adolescentes, ontem, na esquina da Alameda Paulista, na PE-22, em Paulista. Os garotos com idades entre 13 e 15 anos estavam com vários chips de celular, DVDs, relógios, aparelhos de celulares, isqueiros, 23 carteiras, uma faca e R$ 70 em espécie quando foram apreendidos por policiais do 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM), que encaminharam os apreendidos para a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). “O Ciods acionou a nossa guarnição informando que quatro estabelecimentos tinham sido arrombados. Quando chegamos ao local encontramos os quatro com os objetos subtraídos dos locais. Dois deles afirmaram que já chegaram a cumprir medida socioeducativa pela prática do ato infracional equivalente a furto”, destacou o cabo Itamar Valeriano, do 17º BPM.
Entre os locais invadidos estão farmácia, salão de beleza, padaria, mercadinho e até serralheria. Sete vítimas prestaram queixa na Delegacia de Apuração de Atos Infracionais Praticados por Crianças e Adolescentes da GPCA, na Fernandes Vieira. A comerciante Alice Pereira da Silva, de 45 anos, afirmou que os arrombamentos vinham acontecendo há cerca de um mês e sempre durante a madrugada. “Toda noite apareciam dois, três ou quatro. Chegaram até a desativar o alarme instalado no meu restaurante. Desta vez eles estavam lá quando a polícia chegou e fez o flagrante. Conseguiram pegar somente as carteiras de cigarro. Antes chegaram a levar chip, dinheiro, televisão, o que conseguiram. O meu estabelecimento foi invadido seis vezes e eu cheguei a registrar dois boletins de ocorrência”, lembrou.
Após o primeiro arrombamento, o comerciante Efrain Cavalcanti, 27, instalou um alarme no seu bar, mas também não adiantou. “Quando já estava com o alarme eles tiraram o de dentro, mas o de fora disparou. Mesmo assim, eles foram embora levando DVD, um litro de vodka e os cigarros que estavam na gaveta”, contou. O autônomo Gabriel Pereira da Silva, 34, teve a casa arrombada. “Entraram na minha casa de dia e levaram a televisão, um botijão de gás e uma televisão. Comprei outra televisão, mas também foi roubada em uma nova invasão”, disse.
Aurileide de Melo Silva, 50, é dona de um mercadinho e padaria e conhecia alguns dos jovens apreendidos. “É uma pena. Nós conhecemos e até ajudamos quando eles pedem, dando almoço ou alguma outra coisa. Terminamos até gostando deles. A gente sabe que parte disso é falta de estrutura familiar”, observou. Os jovens foram autuados em flagrante pelo ato infracional equivalente a furto e encaminhados para a Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), em Abreu e Lima.
Entre os locais invadidos estão farmácia, salão de beleza, padaria, mercadinho e até serralheria. Sete vítimas prestaram queixa na Delegacia de Apuração de Atos Infracionais Praticados por Crianças e Adolescentes da GPCA, na Fernandes Vieira. A comerciante Alice Pereira da Silva, de 45 anos, afirmou que os arrombamentos vinham acontecendo há cerca de um mês e sempre durante a madrugada. “Toda noite apareciam dois, três ou quatro. Chegaram até a desativar o alarme instalado no meu restaurante. Desta vez eles estavam lá quando a polícia chegou e fez o flagrante. Conseguiram pegar somente as carteiras de cigarro. Antes chegaram a levar chip, dinheiro, televisão, o que conseguiram. O meu estabelecimento foi invadido seis vezes e eu cheguei a registrar dois boletins de ocorrência”, lembrou.
Após o primeiro arrombamento, o comerciante Efrain Cavalcanti, 27, instalou um alarme no seu bar, mas também não adiantou. “Quando já estava com o alarme eles tiraram o de dentro, mas o de fora disparou. Mesmo assim, eles foram embora levando DVD, um litro de vodka e os cigarros que estavam na gaveta”, contou. O autônomo Gabriel Pereira da Silva, 34, teve a casa arrombada. “Entraram na minha casa de dia e levaram a televisão, um botijão de gás e uma televisão. Comprei outra televisão, mas também foi roubada em uma nova invasão”, disse.
Aurileide de Melo Silva, 50, é dona de um mercadinho e padaria e conhecia alguns dos jovens apreendidos. “É uma pena. Nós conhecemos e até ajudamos quando eles pedem, dando almoço ou alguma outra coisa. Terminamos até gostando deles. A gente sabe que parte disso é falta de estrutura familiar”, observou. Os jovens foram autuados em flagrante pelo ato infracional equivalente a furto e encaminhados para a Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), em Abreu e Lima.
Fonte: FolhaPE
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