O prefeito de Araçoiaba, Severino Alexandre Sobrinho (PMDB), teve o mandato cassado por decisão da juíza Maria do Rosário Pimentel de Souza, titular da Comarca da 1ª Vara Cível de Igarassu (que inclui o município). A ação ocorreu a pedido do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), após o Tribunal de Contas do Estado (TCE) ter constatado falhas na gestão anterior do peemedebista (2005-2008).
O vice-prefeito Jogli Uchôa (PSDB), confirmou ter recebido, ontem, notificações da Justiça avisando sobre o afastamento do prefeito e que ele deveria tomar posse do cargo imediatamente. Uchôa disse que não conseguiu entrar em contato com Sobrinho, e admitiu que assumir o cargo não será tarefa fácil. “Tive a informação de que ele pediu para o presidente da Câmara sumir para não poder me dar posse. Vamos ver se é verdade ou mentira”, disse.
O tucano afirmou que considera que o mais importante, no momento, é não deixar Araçoiaba parar. “O prefeito tem que pensar no município. Estamos perto do dia de pagamento dos funcionários e, mesmo que ele recorra da decisão, deve deixar as coisas seguirem”, alertou.
Segundo Uchôa, o processo que levou ao afastamento de Alexandre Sobrinho foi motivado por contas irregulares na gestão anterior, detectadas pelo TCE e encaminhadas ao MPPE. “Não concordo com muita coisa da gestão dele, como os atrasos na folha de pagamento e a falta de médicos, por exemplo. Mas nunca trocamos atritos em público”, afirmou o vice-prefeito, sobre sua relação com o peemedebista.
Alexandre Sobrinho só assumiu o cargo em 2009 porque Hildemar Alves Guimarães (PSB) - mais conhecido como Cuscuz -, que havia sido eleito prefeito nas eleições de 2008, teve as contas relativas ao ano de 2002 - quando foi prefeito do município - rejeitadas pelo TCE e foi impedido de tomar posse no cargo. O peemedebista, que tentava a reeleição, ficou em segundo lugar nas eleições por uma diferença de 833 votos.
A juiza Maria do Rosário Pimentel de Souza disse que não se pronunciaria sobre o assunto e o MPPE, por meio da assessoria de imprensa, informou que só se pronunciaria a respeito do caso, após ser notificado oficialmente sobre o afastamento do prefeito.
Fonte: FolhaPE
O vice-prefeito Jogli Uchôa (PSDB), confirmou ter recebido, ontem, notificações da Justiça avisando sobre o afastamento do prefeito e que ele deveria tomar posse do cargo imediatamente. Uchôa disse que não conseguiu entrar em contato com Sobrinho, e admitiu que assumir o cargo não será tarefa fácil. “Tive a informação de que ele pediu para o presidente da Câmara sumir para não poder me dar posse. Vamos ver se é verdade ou mentira”, disse.
O tucano afirmou que considera que o mais importante, no momento, é não deixar Araçoiaba parar. “O prefeito tem que pensar no município. Estamos perto do dia de pagamento dos funcionários e, mesmo que ele recorra da decisão, deve deixar as coisas seguirem”, alertou.
Segundo Uchôa, o processo que levou ao afastamento de Alexandre Sobrinho foi motivado por contas irregulares na gestão anterior, detectadas pelo TCE e encaminhadas ao MPPE. “Não concordo com muita coisa da gestão dele, como os atrasos na folha de pagamento e a falta de médicos, por exemplo. Mas nunca trocamos atritos em público”, afirmou o vice-prefeito, sobre sua relação com o peemedebista.
Alexandre Sobrinho só assumiu o cargo em 2009 porque Hildemar Alves Guimarães (PSB) - mais conhecido como Cuscuz -, que havia sido eleito prefeito nas eleições de 2008, teve as contas relativas ao ano de 2002 - quando foi prefeito do município - rejeitadas pelo TCE e foi impedido de tomar posse no cargo. O peemedebista, que tentava a reeleição, ficou em segundo lugar nas eleições por uma diferença de 833 votos.
A juiza Maria do Rosário Pimentel de Souza disse que não se pronunciaria sobre o assunto e o MPPE, por meio da assessoria de imprensa, informou que só se pronunciaria a respeito do caso, após ser notificado oficialmente sobre o afastamento do prefeito.
Fonte: FolhaPE
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