Trinta e uma pessoas são acusadas de desviar medicamentos de sete hospitais do Recife mantidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A denúncia é do Ministério Público Federal em Pernambuco (MPF), que ingressou na Justiça ações civis públicas por atos de improbidade administrativa contra a quadrilha.
Os hospitais que tiveram medicamentos desviados foram o Agamenon Magalhães, Restauração, Oswaldo Cruz (inclusive o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – Procape), Getúlio Vargas, Otávio de Freitas, Metropolitano Norte Miguel Arraes e Hospital das Clínicas.
Os acusados são funcionários de hospitais públicos e empregados de empresas terceirizadas que prestavam serviço diretamente em unidades do SUS. De acordo com o Ministério Público, eles teriam se aproveitado das facilidades dos cargos que exerciam para furtar medicamentos e materiais hospitalares e revendê-los aos atravessadores, por preços abaixo dos valores de mercado.
Entre os medicamentos furtados estão Cefalotina, Neocaína, Clexane, Albumina, Tilatil, Ivans, Biocheck, Captropil, Tienam, Meronen e Zyvox, dentre outros.
Caso sejam condenados por atos de improbidade administrativa, os acusados perderão os bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, terão que pagar multa e ressarcir integralmente os danos causados aos cofres públicos e serão exonerados da função pública.
OPERAÇÃO DESVIO - As ações do MPF são resultado das investigações da Operação Desvio, realizada pelo ógão em parceria com a Polícia Federal e com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A investigação, que ocorreu em 2010, teve como objetivo desarticular a organização criminosa que desviava medicamentos e materiais hospitalares do SUS.
Os hospitais que tiveram medicamentos desviados foram o Agamenon Magalhães, Restauração, Oswaldo Cruz (inclusive o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco – Procape), Getúlio Vargas, Otávio de Freitas, Metropolitano Norte Miguel Arraes e Hospital das Clínicas.
Os acusados são funcionários de hospitais públicos e empregados de empresas terceirizadas que prestavam serviço diretamente em unidades do SUS. De acordo com o Ministério Público, eles teriam se aproveitado das facilidades dos cargos que exerciam para furtar medicamentos e materiais hospitalares e revendê-los aos atravessadores, por preços abaixo dos valores de mercado.
Entre os medicamentos furtados estão Cefalotina, Neocaína, Clexane, Albumina, Tilatil, Ivans, Biocheck, Captropil, Tienam, Meronen e Zyvox, dentre outros.
Caso sejam condenados por atos de improbidade administrativa, os acusados perderão os bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, terão que pagar multa e ressarcir integralmente os danos causados aos cofres públicos e serão exonerados da função pública.
OPERAÇÃO DESVIO - As ações do MPF são resultado das investigações da Operação Desvio, realizada pelo ógão em parceria com a Polícia Federal e com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A investigação, que ocorreu em 2010, teve como objetivo desarticular a organização criminosa que desviava medicamentos e materiais hospitalares do SUS.
NE10
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