Os conselheiros tutelares do Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), estão em estado de alerta, atendendo apenas os casos mais graves, como violência sexual e maus tratos. De acordo com a categoria, não há condições de trabalho propícias para atuação. Na sede Regional Centro, que fica na Praça João 23, 614-A, os banheiros estão interditados, a impressora não possui tinta e não há água mineral para os profissionais, nem para quem é atendido pelo Conselho.
“Estamos abandonados pela Prefeitura. A casa está suja, não há serviços gerais desde que o responsável entrou de férias. Aqui, é necessária a impressão diária de ofícios e geração de documentos, os quais estamos escrevendo à mão porque não temos como imprimir há quase um mês”, afirmou o conselheiro tutelar, Frankilin Barbosa. Segundo Franklin, o Conselho recebe demanda do Ministério Público de Pernambuco, da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente, além do Bolsa Família.
“Deveríamos fazer uma média de 15 a 20 atendimentos por dia, mas não é possível. Até os carros precisam de revisão, porque não estamos mais em segurança quando precisamos atuar in loco. Hoje (sexta-feira), voltaram muitas pessoas porque nós não tínhamos condições de prestar o serviço adequadamente”, comentou o conselheiro.
“Estamos abandonados pela Prefeitura. A casa está suja, não há serviços gerais desde que o responsável entrou de férias. Aqui, é necessária a impressão diária de ofícios e geração de documentos, os quais estamos escrevendo à mão porque não temos como imprimir há quase um mês”, afirmou o conselheiro tutelar, Frankilin Barbosa. Segundo Franklin, o Conselho recebe demanda do Ministério Público de Pernambuco, da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente, além do Bolsa Família.
“Deveríamos fazer uma média de 15 a 20 atendimentos por dia, mas não é possível. Até os carros precisam de revisão, porque não estamos mais em segurança quando precisamos atuar in loco. Hoje (sexta-feira), voltaram muitas pessoas porque nós não tínhamos condições de prestar o serviço adequadamente”, comentou o conselheiro.
Franklin também explicou que o plantão está supenso pois não há condições de dormir no local, porque não tem, sequer, um vetilador no quarto. “Esta é a segunda paralisação só este ano. Pela lei, criança e adolescente deve ter prioridade. O prefeito tem que fazer jus ao título de Prefeito Amigo da Criança, que recebeu”, desabafou.
De acordo com o diretor administrativo da Secretaria de Desenvolvimento Social do Paulista, Augusto Morais, está sendo feito um levantamento das unidades para se fazer uma manutenção preventiva nelas. “Ainda durante esta semana, uma equipe irá averiguar as condições para resolver de forma paliativa a situação”, falou. O diretor ainda prometeu que, no mais tardar, quarta-feira, o material necessário chegará no local e, também, os serviços gerais estarão presentes de forma rotativa a partir dessa semana.
FolhaPE
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