Famílias que, há três meses, ocupavam irregularmente um edifício em Jardim Fragoso, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, tiveram de deixar o local na manhã desta quarta-feira (17). De acordo com a Defesa Civil, o prédio corre risco de desabar e estava interditado há mais de dez anos.
O edifício Alfredo Lopes, que tem 16 apartamentos, estava ocupado por pessoas ligadas ao Movimento de Luta pelo Teto, que informa manter, ao todo, 130 famílias ocupando imóveis em Olinda. É a segunda vez, apenas neste ano, que a Prefeitura de Olinda solicita à Justiça a desocupação dos imóveis, pois eles apresentam risco de desabamento.
O oficial de Justiça veio com o apoio do Batalhão de Choque e de 50 funcionários da Prefeitura de Olinda, que mandou também 50 caminhões para fazer as mudanças. Houve muita reclamação por parte das famílias. “Eu não tenho onde morar. Não tenho condições de pagar um aluguel de R$ 300 ou R$ 400 para botar meus filhos dentro”, disse a manicure Erileide Albuquerque.
A mudança foi feita por funcionários da Prefeitura de Olinda, que levariam os móveis e a mobília para onde as pessoas determinassem. Foi a própria Prefeitura de Olinda que pediu à Justiça a desocupação. De acordo com o procurador da cidade, João Paulo Rodrigues, são duas ações com pedidos idênticos para 20 imóveis. Nesta quarta, seriam esvaziados os dois primeiros, por determinação da juíza Luciana Maranhão Araújo, da 1ª Vara da Fazenda Pública da cidade.
O edifício Alfredo Lopes, que tem 16 apartamentos, estava ocupado por pessoas ligadas ao Movimento de Luta pelo Teto, que informa manter, ao todo, 130 famílias ocupando imóveis em Olinda. É a segunda vez, apenas neste ano, que a Prefeitura de Olinda solicita à Justiça a desocupação dos imóveis, pois eles apresentam risco de desabamento.
O oficial de Justiça veio com o apoio do Batalhão de Choque e de 50 funcionários da Prefeitura de Olinda, que mandou também 50 caminhões para fazer as mudanças. Houve muita reclamação por parte das famílias. “Eu não tenho onde morar. Não tenho condições de pagar um aluguel de R$ 300 ou R$ 400 para botar meus filhos dentro”, disse a manicure Erileide Albuquerque.
A mudança foi feita por funcionários da Prefeitura de Olinda, que levariam os móveis e a mobília para onde as pessoas determinassem. Foi a própria Prefeitura de Olinda que pediu à Justiça a desocupação. De acordo com o procurador da cidade, João Paulo Rodrigues, são duas ações com pedidos idênticos para 20 imóveis. Nesta quarta, seriam esvaziados os dois primeiros, por determinação da juíza Luciana Maranhão Araújo, da 1ª Vara da Fazenda Pública da cidade.
PE360graus
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