Um taxista viveu momentos de pânico na madrugada de ontem, quando resolveu atender ao chamado de um jovem, que o abordou no terminal de integração Pelópidas Silveira, em Paulista. José Fábio Nascimento da Silva, de 22 anos, pediu para o motorista o deixar no município de Igarassu. No entanto, no meio do caminho, o passageiro teria sacado um revólver calibre 38 e anunciado o assalto. Na tentativa de se defender, a vítima teve uma reação inesperada. Ele acelerou o carro e ameaçou bater contra o primeiro veículo que aparecesse a sua frente.
Por sorte, policiais do 17° BPM viram o táxi em alta velocidade e desconfiaram que estava acontecendo algo de errado. Os militares seguiram o veículo e fizeram a abordagem. Dessa forma, a colisão planejada pela vítima foi evitada. Durante a ação dos PMs, o acusado tentou jogar o revólver no chão, mas os soldados viram e apreenderam a arma, que estava com seis munições. Após ser detido, José Fábio foi levado à Delegacia de Paulista, onde acabou sendo autuado em flagrante e encaminhado ao Centro de Triagem de Abreu e Lima, onde ficará à disposição da Justiça.
Após a detenção do acusado, a vítima, de 56 anos, passou mal e precisou ser levada para o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco (Procape), onde, até o fechamento desta edição, permanecia hospitalizada. “Ele ficou muito nervoso, e não era para menos. Após descobrir que estava sendo assaltado, com uma arma apontada para sua direção, o taxista ainda ameaçou atentar contra a própria vida e a do assaltante. Essa situação o deixou descontrolado”, contou o delegado Marivan Bezerra. Sobre o acusado, o policial explicou que ele não tem como negar a acusação, pois estava armado e sem dinheiro para pagar o táxi.
Apesar das evidências mostradas pelo delegado, José Fábio negou ter tentado assaltar o taxista. “Eu estava fazendo uma viagem normal. Não iria assaltar ninguém. Esse revólver é meu e servia para defesa própria. Estou tentando entender porque o motorista achou que eu iria assaltá-lo”, disse o acusado. Ao delegado, os PMs disseram que desconfiaram do crime porque a vítima fez um sinal com farol do carro. “Ele cortou luz para chamar a atenção dos militares, que estavam atentos e fizeram o socorro, prendendo ele”, explicou Marivan Bezerra, que estava de plantão na Delegacia de Paulista.
Por sorte, policiais do 17° BPM viram o táxi em alta velocidade e desconfiaram que estava acontecendo algo de errado. Os militares seguiram o veículo e fizeram a abordagem. Dessa forma, a colisão planejada pela vítima foi evitada. Durante a ação dos PMs, o acusado tentou jogar o revólver no chão, mas os soldados viram e apreenderam a arma, que estava com seis munições. Após ser detido, José Fábio foi levado à Delegacia de Paulista, onde acabou sendo autuado em flagrante e encaminhado ao Centro de Triagem de Abreu e Lima, onde ficará à disposição da Justiça.
Após a detenção do acusado, a vítima, de 56 anos, passou mal e precisou ser levada para o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco (Procape), onde, até o fechamento desta edição, permanecia hospitalizada. “Ele ficou muito nervoso, e não era para menos. Após descobrir que estava sendo assaltado, com uma arma apontada para sua direção, o taxista ainda ameaçou atentar contra a própria vida e a do assaltante. Essa situação o deixou descontrolado”, contou o delegado Marivan Bezerra. Sobre o acusado, o policial explicou que ele não tem como negar a acusação, pois estava armado e sem dinheiro para pagar o táxi.
Apesar das evidências mostradas pelo delegado, José Fábio negou ter tentado assaltar o taxista. “Eu estava fazendo uma viagem normal. Não iria assaltar ninguém. Esse revólver é meu e servia para defesa própria. Estou tentando entender porque o motorista achou que eu iria assaltá-lo”, disse o acusado. Ao delegado, os PMs disseram que desconfiaram do crime porque a vítima fez um sinal com farol do carro. “Ele cortou luz para chamar a atenção dos militares, que estavam atentos e fizeram o socorro, prendendo ele”, explicou Marivan Bezerra, que estava de plantão na Delegacia de Paulista.
FolhaPE
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