Foi identificado o corpo da terceira pessoa encontrada morta em um casarão situado na beira-mar da praia do Janga, bairro de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, na tarde da última segunda-feira (22). O corpo que faltava ser identificado é de Júlio César Linhares do Ó, 38 anos, que morava em São Paulo, mas era natural de Pombal (PB), segundo a polícia.
Ele é primo de José Leandro Linhares dos Santos, 27 anos, cujo corpo foi identificado anteriormente assim como o de Maria Joselina Pereira de Oliveira, 18 anos. A princípio, a polícia havia informado que a suposta identidade da terceira vítima era Júlio Fernandes da Silva. Essa informação estava baseada em um documento com foto achado no local do crime, mas não foi oficialmente confirmada pelos parentes da vítima.
ENTENDA O CASO
O triplo homicídio aconteceu em um casarão situado na avenida Cláudio José Gueiros Leite, logo depois da entrada da avenida Manepá. As três vítimas teriam alugado a casa há cerca de cinco meses e cada uma delas foi executada com pelo menos de dez tiros nas costas e na cabeça.
Quem encontrou os corpos foi o caseiro Luiz Carlos, que começaria uma reforma no local em breve. Ele ouviu um barulho que julgou ser de fogos e, quando chegou ao local, encontrou os corpos em estágio avançado de decomposição, de acordo com a avaliação do Instituto de Medicina Legal (IML).
As chaves de um carro, que está no nome de Mônica Grace de Jesus Oliveira, foram encontradas, além de cápsulas de bala e um cachimbo que seria usado para o consumo de crack. Ainda não há informações sobre quem seria essa mulher.
O Instituto de Criminalística (IC) esteve no local e encontrou um buraco na parede da residência que, de acordo com a polícia, seria um esconderijo para drogas e dinheiro, além de uma vidraça quebrada. “No local do crime, nós recolhemos impressões digitais e coletamos objetos”, informou Nilson Oliveira (foto 6), perito do IC.
Flávio Pessoa, delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) responsável pelo caso, informou que o crime pode estar ligado ao tráfico de drogas devido a alguns indícios encontrados na casa e a forma como as vítimas morreram. “Até o momento, a gente ainda não conseguiu identificar a ocupação dessas pessoas aqui. Estamos procurando entender onde eles moravam, o que eles faziam e porque vieram aqui”, explica.
Ele é primo de José Leandro Linhares dos Santos, 27 anos, cujo corpo foi identificado anteriormente assim como o de Maria Joselina Pereira de Oliveira, 18 anos. A princípio, a polícia havia informado que a suposta identidade da terceira vítima era Júlio Fernandes da Silva. Essa informação estava baseada em um documento com foto achado no local do crime, mas não foi oficialmente confirmada pelos parentes da vítima.
ENTENDA O CASO
O triplo homicídio aconteceu em um casarão situado na avenida Cláudio José Gueiros Leite, logo depois da entrada da avenida Manepá. As três vítimas teriam alugado a casa há cerca de cinco meses e cada uma delas foi executada com pelo menos de dez tiros nas costas e na cabeça.
Quem encontrou os corpos foi o caseiro Luiz Carlos, que começaria uma reforma no local em breve. Ele ouviu um barulho que julgou ser de fogos e, quando chegou ao local, encontrou os corpos em estágio avançado de decomposição, de acordo com a avaliação do Instituto de Medicina Legal (IML).
As chaves de um carro, que está no nome de Mônica Grace de Jesus Oliveira, foram encontradas, além de cápsulas de bala e um cachimbo que seria usado para o consumo de crack. Ainda não há informações sobre quem seria essa mulher.
O Instituto de Criminalística (IC) esteve no local e encontrou um buraco na parede da residência que, de acordo com a polícia, seria um esconderijo para drogas e dinheiro, além de uma vidraça quebrada. “No local do crime, nós recolhemos impressões digitais e coletamos objetos”, informou Nilson Oliveira (foto 6), perito do IC.
Flávio Pessoa, delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) responsável pelo caso, informou que o crime pode estar ligado ao tráfico de drogas devido a alguns indícios encontrados na casa e a forma como as vítimas morreram. “Até o momento, a gente ainda não conseguiu identificar a ocupação dessas pessoas aqui. Estamos procurando entender onde eles moravam, o que eles faziam e porque vieram aqui”, explica.
NE10
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