Na manhã de ontem, moradores da Mirueira e de outros bairros de Paulista, na Região Metropolitana (RMR), comemoraram os 70 anos do Hospital Geral da Mirueira, referência no atendimento de hanseníase e apoio psicossocial. Para celebrar a data, a diretoria da unidade promoveu um culto ecumênico, hasteamento das bandeiras do Brasil e de Pernambuco, partida de futebol e um coquetel para funcionários e pacientes. O ponto alto da comemoração foi a re-inauguração do ginásio terapêutico, que agora terá o nome de Dr. Gilson Menezes de Queiroz, que foi o penúltimo diretor do hospital, e que faleceu em fevereiro deste ano.
A unidade de referência passou por uma série de mudanças ao longo dos anos. De hospital dedicado ao tratamento exclusivo de hanseníase, para o atendimento a diversas especialidades e usuários de entorpecentes. Ao todo são 202 leitos de internamento, sendo 78 pacientes de hanseníase e 124 com problemas de alcoolismo. Esse público recebe apoio terapêutico e participa de atividades artesanais, físicas e educacionais para não manter o tempo dos pacientes ocioso.
O ambulatório do hospital é aberto à comunidade, atendendo além das duas especialidades, pacientes de clínica médica, dermatologia, cardiologia, cirurgia vascular, odontologia, pediatria e ginecologia. O local também abriga um moderno núcleo de reabilitação para viciados em drogas, onde são atendidas diariamente 30 pessoas em sessões de fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia e terapia ocupacional. A unidade chega a atender uma média de até 4,5 mil pacientes por mês no ambulatório. O hospital conta ainda com serviços de raio-X e ultrassom, além de 13 leitos de enfermaria especial, exclusiva para o atendimento de pacientes com doenças contagiosas.
A unidade de referência passou por uma série de mudanças ao longo dos anos. De hospital dedicado ao tratamento exclusivo de hanseníase, para o atendimento a diversas especialidades e usuários de entorpecentes. Ao todo são 202 leitos de internamento, sendo 78 pacientes de hanseníase e 124 com problemas de alcoolismo. Esse público recebe apoio terapêutico e participa de atividades artesanais, físicas e educacionais para não manter o tempo dos pacientes ocioso.
O ambulatório do hospital é aberto à comunidade, atendendo além das duas especialidades, pacientes de clínica médica, dermatologia, cardiologia, cirurgia vascular, odontologia, pediatria e ginecologia. O local também abriga um moderno núcleo de reabilitação para viciados em drogas, onde são atendidas diariamente 30 pessoas em sessões de fisioterapia, psicologia, fonoaudiologia e terapia ocupacional. A unidade chega a atender uma média de até 4,5 mil pacientes por mês no ambulatório. O hospital conta ainda com serviços de raio-X e ultrassom, além de 13 leitos de enfermaria especial, exclusiva para o atendimento de pacientes com doenças contagiosas.
FolhaPE
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